O departamento do São Paulo se manifestou após a acusação do diretor administrativo do Palmeiras, José Cyrillo Junior. O diretor jurídico do São Paulo, Kalil Rocha Abdalla, disse que não pode acionar a justiça no caso, pois o São Paulo não foi citado, mas o jogador poderá entrar na justiça contra o diretor palmeirense pedindo provas da acusação. O diretor aproveitou e alfinetou os rivais em entrevista ao Uol Esporte: "Acho que isso é uma represália do Palmeiras para desviar a atenção e fugir da responsabilidade de sábado [dia do clássico contra o Corinthians], pois eles são incompetentes. Já tivemos dois problemas com eles e ganhamos nas duas vezes"¹ . Richarlyson junto ao seu advogado ficou de analisar as fitas e tomar uma decisão sobre o caso.
Nesta tarde, funcionários terceirizados ligados ao time do Palestra Itália, aproveitaram-se de seus bons relacionamentos com a imprensa e divulgaram o celular do jogador do São Paulo dizendo que ele queria assumir o homosexualismo. A vingança teria ocorrido porque o jogador em 2005 preferiu se transferir ao São Paulo ao invés de ir para o Palmeiras. A direção Tricolor ao falar desse assunto disse que foi só mais um sinal de amadorismo dos profissionais do time rival.
¹ http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas/2007/06/27/ult59u124298.jhtm
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3 comentários:
ter medo do meu time dá nisso mesmo...
O texto está muito bom. Mas tenho que concordar que o Richarlyson é vaido mesmo. Do resto, bom...é isso que movimenta o nosso futebol né.
O comentário está bem legal, mas eu só acho que o São Paulo Futebol Clube está levando tudo muito a sério.
Por exemplo o lance do Edmundo no zagueiro Miranda foi violento, porém quantas jogadas violentas já aconteceram no futebol brasileiro e não tiveram a mesma repercussão como teve este lance, que levou até a suspensão do jogador através de vídeos do jogo
Agora este comentário infeliz do dirigente do Palmeiras que disse que o jogador Richarlyson é gay.
Eu só acho que o São Paulo está levando coisas muito a sério, qualquer coisa que aconteça já tem que ir até os tribunais, eu não acho isso certo.
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